As melhores dicas para marketing digital da Expo Digitalks

Tive a honra de ser convidado para palestrar em um dos maiores eventos de marketing digital e de conte?do, o Expo F?rum de Marketing Digital tamb?m conhecido como Expo Digitalks, aconteceu nos dias 10 e 11 de agosto, no teatro Fecom?rcio e contou com tr?s ?reas para acrescentar conhecimento de quem passou por l?.

J? vou avisando que esse artigo ficou beeem grande, afinal de contas foram 2 dias de eventos com 4 palcos simultan?os, ent?o, imagina, coisa pra caramba.

Minha percep??o ? que a maioria do p?blico era da ?rea de marketing, composto por profissionais de marketing digital e ag?ncias mas ? s? uma percep??o. O bom disso ? que podemos encontrar muitos amigos.

O que ? o Digitalks

Al?m das palestras a Expo Digitalks teve uma feira com mais de 40 estandes de empresas para falar sobre o seu trabalho e trazer novidades sobre o tema. No mesmo andar, aconteceu uma s?rie de palestras e workshops simult?neos com temas variados ao longo dos dois dias.

Al?m disso,?aconteceu tamb?m um Congresso Internacional durante os dois dias de evento com nomes importantes do mercado para falar sobre assuntos relacionados ao tema. Com apresenta??o de Martha Gabriel e Em?lia Chagas, da Content Tools, as palestras passaram por temas como Growth Hacking, tend?ncias do marketing digital, conte?do e automa??o. A lista completa de temas voc? pode ver no slide da apresenta??o da Martha Gabriel:

Martha Gabriel na Expo Digitalks

Confira abaixo o que foi falado em cada uma das palestras:

Computa??o Cognitiva com Giorgia Berardi, gerente de marketing Am?rica Latina da IBM Marketing Cloud

A gerente de marketing falou sobre a import?ncia de entender que automa??o ? a qualidade da mensagem, sobre trabalhar o e-mail marketing e estar sempre atualizado. O grande problema das empresas ? na constru??o do database. ? muito comum as empresas fornecerem dados quantitativos e n?o qualitativos. Com isso, 50% do database seja perdido e faz com que o e-mail marketing seja considerado spam.

Computa??o Cognitiva com Giorgia Berardi

? preciso trabalhar qualidade atrav?s de desenvolver uma a??o e melhorar o database. O fundamental nessa fase ? a estrutura??o e organiza??o. Voc? precisa ter foco para entender como funciona, ir atr?s de intelig?ncia cognitiva e estruturar a forma de coletar os dados para fornecer dados qualitativos para a base.

A solu??o da IBM foi o Watson, um exemplo de sistema cognitivo. Ele analisa os dados e oferece resultados e sugest?es para problemas complexos. O Watson funciona atrav?s de linguagem natural, gera??o de hip?teses e com aprendizagem din?mica ? quanto mais limpa for a informa??o, mais certo ser? o resultado que ele fornece.

Giorgia tamb?m falou que o futuro do marketing ? pessoal e indicou as ferramentas fundamentais para o sucesso: centralizar o database, scoring, personalization e reporting (reportar o resultado de venda para a empresa).?Se apoiando em quatro pilares ? e-mail, website, data warehouse/inventory, content/offers (conte?do passado para o cliente) ? voc? consegue trabalhar em transformar a experi?ncia do cliente.

Para isso voc? precisa come?ar a jornada com o e-mail, estruturando o perfil do cliente com webforms, como um progresso de perfil ? ou preenchimento progressivo. Outro ponto ? a rede social ? melhor forma de estar mais pr?ximo do cliente e deixar a empresa mais humanizada. Nesse caso, ? preciso descobrir qual rede social se adequa melhor ao seu p?blico e assim direcionar e focar para ter um bom resultado, em vez de investir em todas as redes sociais existentes. Giorgia finalizou falando sobre como automa??o ? importante e d? escala, trazendo um resultado melhor para empresa.

Tend?ncias em marketing com Carlos Giusti, s?cio da PWC

O s?cio da PWC trouxe em pauta a grande tend?ncia no marketing: a humaniza??o da empresa e o relacionamento com o cliente. Isso ? necess?rio por conta da tecnologia. O celular ? a primeira tela ? com muita informa??o e conte?do para absorver em pouco tempo. Os clientes deixam de serem clientes e se tornam usu?rios. Tend?ncias em marketing com Carlos Giusti na ExpoDigitalks O que vai diferenciar uma empresa da outra ? o relacionamento com o usu?rio, afinal nos tempos de hoje ? preciso estar online, mas mais que isso: ?? preciso estar on life?. Para isso, voc? precisa ir al?m da comunica??o ? mostrar o que faz aquele usu?rio ser t?o importante e ?nico para voc?.

Giusti deu o exemplo da Pizza Hut que para solucionar a alta demanda de pedidos criou um APP para delivery. A primeira fase do APP o processo de compra tinha muitas e muitas telas com 7 passos para compra. Resumo, era uma bagun?a. Eles reformularam tudo e fizeram o app com apenas um bot?o. “Qual a chance do cliente efetuar o mesmo pedido novamente?”. Ap?s a reformula??o o app tinha apenas 1 bot?o, partindo da premissa de que a empresa j? conhece o cliente e sabe o que ele vai pedir o mesmo das ?ltimas vezes.

app da pizza hut

Outro ponto abordado por Giusti foi o relacionamento dentro da empresa: voc? ? t?o bom quanto seu pior funcion?rio. De nada adianta voc? trabalhar todo o relacionamento da marca com o cliente e o atendimento do mesmo n?o ser t?o bom. ? necess?rio construir discernimento no time, preparando e treinando cada funcion?rio. Cada um precisa se sentir importante dentro da equipe, sentir que faz a diferen?a. A melhor forma de fazer isso ? empoderando o funcion?rio e dando autonomia para ele.

Automa??o de marketing com Rodrigo Dem?trio(eu)

Fiz uma pequena introdu??o ao tema para abrir um debate sobre automa??o de marketing. Expliquei que a melhor ferramenta ? a que se adequa ao seu time ? e ao seu bolso. Rodrigo Demetrio ExpoDigitalks Apresentei uma compara??o entre produ??o em massa e produ??o enxuta, muito conhecida na produ??o de carros. A Ford ? conhecida pela produ??o em massa que depende de m?quinas e funcion?rios especializados, enquanto a Toyota ? o exemplo de produ??o enxuta, onde todos os funcion?rios fazem todas as etapas e acabam tendo mais autonomia. As ferramentas de automa??o de marketing permitem que nossas empresas sejam mais “TOYOTAS”. Entretanto estamos usando automa??o de marketing com cabe?a de produ??o de massa, sem testar emails, sem testar agurmentos, comprando m?dia em lote e transmitindo a mesma mensagem para a base toda. Agora que temos as ferramentas certas, precisamos pensar de forma enxuta, afinal de contas, com automa??o voc? consegue entregar o conte?do certo para a pessoa certa, no tempo certo.

Painel de Debates: Data-driven e Automa??o em marketing

O debate teve a media??o de?Jonatas Abbott da Dinamize e participa??o de Andr? Siqueira da Resultados Digitais, Felipe Schepers da Opinion Box, Jess? Rodrigues da Escola de Marketing Digital e Luciana Burger da Comscore. O primeiro assunto foi?sobre a ampla variedade de ferramentas existentes no mercado. Painel de debate sobre Automa??o de Marketing

Andr? Siqueira comentou que a ferramenta ajuda, mas n?o ? o principal. Que ? preciso o incentivo de educa??o, afinal conforme se populariza as pessoas acabam caindo de paraquedas no tema sem saber direito como funciona ou o que ?. ?Ele tamb?m falou sobre a mudan?a de processo: ? necess?rio criar um conte?do novo, um processo novo.

Felipe Schepers complementou dizendo que a pesquisa ? a melhor forma de gerar conte?do novo. ? necess?rio entender o mercado e pesquisar sobre ? extremamente importante.

J? a Luciana falou sobre a mensura??o digital ? sobre o dado por si s?. Cada um reage de uma forma e a automa??o pode ajudar nisso, porque s?o dados demais, conte?do demais. Mas Jess? lembrou que antes da automa??o vem o processo. ? preciso identificar atrav?s de t?cnicas e pesquisas qual conte?do o usu?rio v?. Dessa forma, voc? consegue trabalhar a prepara??o e atra??o do p?blico atrav?s do conte?do, identificando o que d? certo e o que ? necess?rio melhorar.

Felipe afirmou que outro ponto que ? preciso mudar ? o mindset. A empresa precisa come?ar do b?sico e a primeira coisa que precisa fazer ? entender quem ? efetivamente seu cliente. Outro ponto abordado por Schepers foi criar um conte?do que tenha a sua identidade, que quando o cliente leia ele logo associe ? empresa. Ele ainda falou que falta educa??o nas pessoas que est?o no mercado.

Luciana complementou dizendo que o que pode acontecer ? uma barreira pelo idioma, afinal boa parte dos termos utilizados s?o internacionais podendo assustar quem est? entrando no mercado.

T?ticas efetivas de an?ncios pagos para 2016 com Eric Siu, CEO da Single Grain

Eric Siu falou sobre como usar os an?ncios pagos e deu algumas dicas. Come?ando com Youtube ads, Siu falou sobre o que fazer e o que n?o fazer. Com visualiza??es baratas e por n?o estar t?o saturado ? poss?vel gerar vendas, al?m de posicionar a pr?pria marca. Existem alguns tipos de an?ncios no Youtube e a grande dica ? usar a criatividade e n?o desistir r?pido demais.

Eric Siu ExpoDigitalks

Sobre os an?ncios no Gmail, Eric Siu falou que s?o necess?rios dois cliques: um para abrir o an?ncio e outro para ir para o seu site. A orienta??o do CEO da Single Grain nesse caso foi usar palavras-chave e escolher o template que mais se adequa ao seu produto. O bacana desse tipo de an?ncio ? atingir pessoas que recebem emails de um dom?nio espec?fico.

As ferramentas citadas durante sua apresenta??o foram as Semrush, Buzzsumo, Cyfe e Similarweb

M?dia Program?tica e Brand-Formance com Borja Zald?var, CEO da MPG

Borja Zald?var fez um fast track falando um pouco mais sobre web ads, m?dia program?tica e brand-formance. A grande dica do CEO da MPG foram os formatos de alto impacto – rich media.

Borja Zald?var

Painel de debates: ABRADI: lan?amento do c?digo de conduta para agentes digitais em campanhas eleitorais

O debate teve a participa??o de Alexandre Atheniense, s?cio da Sette C?mara, C?rrea e Bastos, Alexandre Gibotti, diretor executivo da Abradi e Alexandre Secco da Medialogue. Foi falado sobre a mudan?a da legisla??o: agora a campanha ? de 90 dias, mais curta e muito concentrada.

Alexandre Secco comentou que o modo de se relacionar com o eleitor precisa mudar, e Alexandre Atheniense complementou com a import?ncia do?uso do canal digital no per?odo pr?-campanha eleitoral. Eles conversaram sobre a estrat?gia de monitoramento em tempo real e sobre os recursos ao vivo, como a live do Facebook.?

Marketing de Afiliados com Paulo Faustino, CEO da Get Digital

Paulo Faustino trouxe para o Congresso Internacional algumas dicas de como usar o marketing de afiliados a seu favor. Os afiliados n?o s?o trabalhados da mesma forma que m?dia display, se trabalha mais com reviews. Com algumas ferramentas como Alexa Top 500, ? poss?vel ter acesso aos sites com mais tr?fego e assim ver com quem entrar em contato e tentar fechar um neg?cio por um pre?o baixo.

Paulo Faustino

Al?m disso, Paulo tamb?m falou sobre ferramentas que ajudam a encontrar bons sites para anunciar como:

  • Similar Web – que possui an?lises de tr?fego, origem, page views e bounce;
  • Rate – que consegue analisar refer?ncias de tr?fego e procurar essa parte de tr?fego, al?m de possuir a an?lise aos search terms (ferramentas para trabalhar conte?dos originais) e o similar sites com concorrentes e sites semelhantes;
  • Similar Tech – que possui a affiliate marketing, uma ferramenta para encontrar tecnologias para rastrear.

Outra forma de encontrar bons sites ? por pesquisas org?nicas, procurando at? a 20? p?gina de resultados. Depois ? s? contatar o autor do site e tentar fazer o neg?cio. Caso n?o encontre o dono, existe uma ferramenta chamada WHOIS onde ? poss?vel pesquisar a titularidade e encontrar o propriet?rio. Ainda sobre como encontrar o site para anunciar, Paulo abordou?as ferramentas da Google como Adsense e Adwords, que possibilita o an?ncio em um site sem precisar falar com o pr?prio.

O CEO da Get Digital comentou sobre a utiliza??o de ad networks como adf.ly, popads, popcash, entre outros. Ele explicou que por usar um intermedi?rio, o tr?fego acaba ficando mais caro.

Paulo tamb?m deu dicas de como negociar o an?ncio. Primeiro mandar e-mail para um contato inicial, identificar os tipos de publicidade e fazer ofertas por 30 dias. Ao fechar o neg?cio, realizar pagamento parcial junto com o contrato. Sobre o melhor modelo publicit?rio, foi falado sobre o interstitial.

interstitial Esse ? o modelo Interstitial que o Paulo falou ser um dos melhores em performance. Voc? deve ter pensado, mas ? aquele chato que o fechar ? do outro lado e sempre me incomoda, Bingo, ? esse mesmo.

Sobre o Facebook ads, Faustino falou que a melhor forma ? usar conte?do como isca, assim o efeito viral ajuda a direcionar o tr?fego. Uma alternativa ao Facebook ads, ? o Bing ads, outra plataforma de tr?fego a um custo baixo onde ? poss?vel anunciar sem restri??o.

Sobrevivendo aos ad-blockers com Ira Silberstein, SVP Brasil da Taboola

Ira apresentou alternativas para gerar resultados em uma ?poca em que ningu?m quer ver an?ncios, falando que o grande objetivo das empresas ? alcan?ar e conseguir o engajamento do usu?rio. Para isso, ? necess?rio construir um conte?do que caiba no seu funil – ? preciso conhecer n?o s? seu produto, mas seu consumidor tamb?m.

Ira Silberstein

Um dos pontos abordados foi a necessidade de informar, entrar em contato com o usu?rio primeiro e depois vender. Ira deu a dica de evitar textos grandes e densos e tentar escrever textos curtos, de 300 a 500 palavras. Outra ideia dada foi fazer testes A/B e utilizar bastante o uso de itens relacionados e linkar outras mat?rias ou conte?dos baix?veis no ?ltimo par?grafo. Para esses conte?dos, (ele mostrou na imagem acima) o ideal ? n?o parecer com banner. O banner traumatizou a galera :/

Painel de Debates: Sobrevivendo aos Ad-blockers – alternativas para gerar resultados numa ?poca que ningu?m quer ver an?ncio

O debate contou com a presen?a de Andrea Mendes, advertising diretor da OLX,?Bruno Belardo, diretor de estrat?gia de marca do Buzzfeed,?Diana Assennato representando a Green Park e a Coballo e?Alice Vasconcelos, da Nova Escola como mediadora.

Debate sobre Ad Block

Bruno Belardo comentou que os ad-blockers s?o de grande ajuda, pois pressionam a empresa a deixar o conte?do mais relevante. Andrea Mendes concordou e falou sobre n?o trabalhar com formatos intrusivos de publicidade. J? Diana Assennato complementou que ? muito importante?saber como as pessoas desejam ser impactadas.

O grande problema, segundo Diana, ? voc? falar sobre o que voc? faz. Bruno disse que as empresas precisam entender que a rela??o pessoas e marca ? uma rela??o entre pessoas e por isso, voc? precisa contar uma hist?ria para abrir uma conversa. Diana finalizou esse assunto com uma pergunta: qual o seu objetivo de estar na internet?

Quando perguntados sobre os desafios para os ve?culos e como se preparar, Andrea falou que uma tend?ncia que vem crescendo ? a internaliza??o da publicidade por alguns publishers. Bruno comentou que diversos anunciantes n?o sabem produzir o conte?do para a rede social, for?ando ao consumo e que criar conte?do por se criar n?o ? real. Tudo ? mensurado. Por isso, ? necess?rio pensar nas pessoas e no que elas querem consumir.?Diana Assennato complementou falando que ? preciso cuidar primeiro do conte?do antes de querer que ele traga resultados, tratar como uma ?rvore: voc? precisa cuidar e regar a planta para crescer e s? ent?o colher os frutos.

O debate terminou com os participantes falando que n?o ? poss?vel prever o que o p?blico quer e que trabalhar com conte?do deixa voc? muito suscet?vel, mas por outro lado as redes sociais aproximam o p?blico da marca e ? fundamental ouvir o p?blico sempre, afinal n?o existe mais apego ? marcas e a forma como voc? ? avaliado online, pode afetar o offline.

Comportamento de busca dos consumidores brasileiros antes da compra com James Conrad, CEO da TNS

James Conrad deu algumas dicas e falou um pouco sobre os consumidores brasileiros. Ele explicou que existem dois tipos de consumidores, os que pesquisam antes de comprar e os que v?o ?s compras sem pesquisar.

Conrad tamb?m falou que o Brasil ? um mercado central de dispositivos m?veis, ou seja o consumidor est? sempre conectado e sua pesquisa online acaba influenciando na sua compra offline. A forma como o consumidor est? comprando est? mudando e as marcas precisam acompanhar essas mudan?as.

Estrat?gias digitais na ind?stria fonogr?fica com Maria Clara Guimar?es e Julia Braga, gerente de marketing digital e gerente de vendas digitais da Sony Music

A palestra das gerentes de Marketing digital e de vendas digitais da Sony Music abordou as estrat?gias digitais na ind?stria fonogr?fica com cases da empresa como o reposicionamento do cantor Nego do Borel, da a??o de lan?amento com o Tinder do cantor Enrique Iglesias, o filtro do Snapchat da popstar Sia e outras a??es.

Relato da viagem pelo Brasil com o especialista em varejo e consumo Fred Rocha

Fred Rocha fez uma viagem de carro por diversas cidades brasileiras do norte e nordeste para conhecer o consumidor e entender o que ele quer. A ideia era descobrir como as pessoas se movimentam na realidade e trazer mais conhecimento para a melhoria do varejo e consumo.

Palestra ExpoDigitalks Fred Rocha

Fred mostrou diversos exemplos de pessoas incr?veis que ele conheceu ao longo da viagem e percebeu que os neg?cios est?o desconectando do consumidor.

Talk show sobre quem ? o consumidor brasileiro com Martha Gabriel e Renato Meirelles, presidente da Locomotiva

Martha Gabriel trouxe para fechar a primeira noite do evento Renato Meirelles, presidente da Locomotiva para conversar sobre o consumidor brasileiro. Renato comentou que o bolso n?o explica mais cabe?a no Brasil e a internet acaba horizontalizando e mudando padr?es da classe A e B.

Exatamente por isso, foi falado sobre a quest?o da modifica??o do perfil do consumidor e a import?ncia da reestrutura??o das estrat?gias de marketing.?Durante a conversa, tamb?m foi abordado que o capital financeiro n?o dialoga necessariamente com o capital cultural. ?

Segundo dia de evento – 11/08

 

Growth Hacking com Martha Gabriel

Para abrir o segundo dia de evento, a consultora Martha Gabriel explicou um pouco sobre o tema das pr?ximas palestras: Growth Hacking. A curadora do Expo explicou que o termo significa um sistema para liberar recursos para crescer baseando-se em dados e experimenta??o r?pida. ? sobre testar r?pido formas diferentes de otimizar os resultados. Growth Hacker com Martha Gabriel

Ela contou que um dos segredos do Growth Hacking ? a independ?ncia do dinheiro. Segundo Martha, vivemos um cen?rio bem parecido com a bolha dos anos 2000: temos pouco dinheiro e precisamos de solu??es criativas e r?pidas. O Growth Hacking acaba sendo a solu??o perfeita, al?m de ser um atalho para alcan?ar o resultado desejado. A consultora explicou que as principais caracter?sticas do m?todo s?o

  • Efici?ncia
  • Baixo custo
  • Praticidade
  • Interativo
  • Escal?vel
  • Data-Driven

 

? ? ? ? ? Um dos pontos abordados foi que Growth Hacking se beneficia das estrat?gias digitais, mas n?o se limita a elas. Mas antes de p?r em pr?tica o processo, ? preciso fazer o b?sico. A primeira coisa a se fazer ? adequar seu produto ao mercado ? ou Product Fit. Depois, se fa?a algumas perguntas:

  • Como seus usu?rios se sentiriam usando um produto?
  • Se sua empresa fechasse hoje, faria diferen?a? Algu?m sentiria falta?

 

? ? ? ? ? Pense tamb?m no seu processo a partir da M?trica da Estrela Polar. A estrela polar n?o muda de posi??o e ? considerada um guia para os navegadores. O seu processo de crescimento precisa seguir a mesma ideia: quais s?o as m?tricas que garantem que voc? est? crescendo? Nesta fase, ? muito importante definir apenas uma m?trica como principal, para entender o impacto e descobrir o crescimento da empresa. Para exemplificar, Martha citou a Airbnb que possui como m?trica principal o n?mero de noites reservadas e o Facebook com o n?mero de usu?rios ativos. O ultimo requisito ? dar aten??o ?s pessoas. ? necess?rio ter uma vis?o hol?stica para encontrar formas de hackear o crescimento em qualquer parte do funil.

Growth Marketing Conference

Vasil Azarov, CEO e co-fundador do Growth Marketing Conference abriu o workshop contando que as pr?ticas de Growth Hacking s?o baseadas em tr?s pilares:

  • Actionable growth tatics
  • Delivered by growth practioners
  • Global community

 

? ? ? ? ? Logo ap?s, Zack Onisko da Hired Inc explicou sobre os fundamentos de Growth Hacking. Para ele, viral growth ? s? o come?o, como a ponta de um iceberg onde existe muita coisa por tr?s. Para ajudar, Zack?estabeleceu alguns passos para seguir na hora de colocar Growth Hacking em pr?tica:

  1. Monitoramento (track): encontre as necessidades de serem monitoradas;
  2. Entenda como as pessoas est?o usando o produto;
  3. Priorize o que ? mais prov?vel de produzir crescimento e estime o?impacto;
  4. Teste: divida o?tr?fego e experimente varia??es do recurso (macro). Converse com seus usu?rios (micro);
  5. Me?a o sucesso dos novos recursos com m?tricas;
  6. Resuma e repita.

 

? ? ? ? ? O que ? growth hacking Zack trouxe mais d?vidas para serem refletidas ao longo de todo o processo, como: o mercado ? grande o suficiente para se construir um neg?cio sustent?vel? As pessoas v?o voltar pelo seu produto? A grande dica aqui ? fazer algo que as pessoas queiram e n?o fazer com que as pessoas queiram algo. Tecnicas para growth Onisko tamb?m falou um pouco sobre viralidade, um dos pontos mais dif?ceis e mais importantes, afinal cada usu?rio que voc? ganha acaba trazendo um ou mais clientes com ele.?? preciso ser esperto e encontrar as grandes oportunidades para o seu neg?cio dar certo. Diferen?as do growth hacker Compartilhamento em m?dias sociais lideram o rank do Google Depois dele, foi a vez de Clayton Wood, CEO da Identity Labs falar um pouco sobre Hacking SEO, o jeito mais r?pido de dobrar seu tr?fego em 90 dias. Clayton trouxe algumas dicas a serem seguidas:

  1. Seguir o mantra do Google para n?o prejudicar seu tr?fego! Voc? precisa ter um site r?pido e por isso ? preciso sempre estar analisando e tomando cuidado com a velocidade do site. Uma forma de analisar isso ? pela ferramenta gratuita do Google, a Page Speed Insights. Se seu site estiver acima de 80%, voc? est? no caminho certo.
  2. Use seu concorrente a seu favor: escolha um concorrente que esteja 3 ou 4 passos a sua frente, consiga publicar e anunciar nos mesmos lugares que ele est?, assim voc? consegue “roubar” seu tr?fego. Wood sugeriu usar ferramentas como opensite explorer e semrush para fazer essa dica.
  3. Abuse das ferramentas que o Google disponibiliza para otimizar seu site e voc? conseguir entrar em contato com eles.
  4. Aposte nas palavras-chave. Use o mapa dentro da ferramenta Google Webmaster Tools para encontrar as palavras certas que v?o conseguir converter clientes para o seu neg?cio.

 

? ? ? ? Fatores de velocidade de uma p?gina Por fim, Dennis Yu da Blitz Metrics trouxe dicas para fazer Growth Hacking no Facebook. A grande sacada de Dennis ? que com apenas um d?lar por dia voc? consegue impulsionar posts e atingir as pessoas certas. O truque aqui ? conseguir influenciar algu?m que v? influenciar outras pessoas, ent?o direcionar o p?blico na hora de impulsionar o an?ncio ? muito importante.

Facebook success components

Talk Show sobre conte?do e storytelling: como falar s?rio com humor com Martha Gabriel e Antonio Tabet, do Porta dos Fundos

O talk show com Antonio Tabet rendeu muitas risadas onde o roteirista do Porta dos Fundos contou um sobre sua hist?ria profissional e como fazer storytelling usando o humor.

Ele contou que o processo de roteiro come?a individual e depois se torna coletivo, e que por isso a diversidade entre eles favorece muito. Tabet tamb?m contou que o Porta tenta rir do opressor e n?o do oprimido, fugindo de fragilizar as minorias. O grande conselho do tamb?m criador do Kibe Loco foi n?o seguir tend?ncias que j? est?o estabelecidas.

Real time marketing com Eduardo Luiz di Piero, account executive do Twitter

Eduardo abordou que tudo ? assunto agora e trouxe formas de impactar os usu?rios da rede, mostrando casos diferentes.?Ele explicou que existem tr?s formas de alcan?ar o usu?rio: dia-a-dia da marca, momentos de campanha e ao vivo.

Um dos cases apresentados foi o do Airbnb que fez uma a??o no Oscar usando a #liveinthemovies e ? o exemplo perfeito de impacto ao vivo. ? poss?vel tamb?m promover tweets por palavra-chave e criar campanhas como a da divulga??o da nova temporada de House of Cards da Netflix com a #FU2016, que aproveitou as campanhas eleitorais dos Estados Unidos.

Marketing de Conte?do e Inbound com Rafael Rez, diretor geral da Web Estrat?gica

Rafael come?ou trazendo dados de que 54% da internet brasileira ? mobile e que para fazer marketing de conte?do ? necess?rio entender a cabe?a do cliente e fazer um conte?do convincente. Rez comentou que ? preciso tamb?m contexto: o conte?do precisa entrar na vida da pessoa, deixando mais humana essa rela??o. O conte?do deve ir onde as pessoas est?o. O diretor geral falou sobre funil de vendas, funil de decis?o e sobre o marketing de conte?do, falando que primeiro se atrai – com SEO, m?dias, sites e mobile – para ent?o converter (call to action, downloads e landing pages). ? necess?rio um primeiro contato, construir uma rela??o para ganhar confian?a e ent?o vender. Rez explicou sobre o privil?gio, n?o direito, de entregar mensagens antecipadas, personalizadas para quem quer tempo e aten??o e sobre a diferen?a entre content marketing e inbound marketing. Ele finalizou a introdu??o do debate falando como o conte?do ? o centro e como a m?dia ? convergente, com m?dia patrocinada, pr?pria e org?nica.

Painel de Debates: Marketing de Conte?do e Inbound

O debate contou com Cristina de Luca, editor in large da CBN, Denis Chamas, digital marketing services da Unilever, Elizabeth Almeida, s?nior manager da Coca-Cola, Michel Lent da Lent/Ag e Em?lia Chagas, da Content Tools, como mediadora. O grande assunto foi como o p?blico est? cada vez mais diferente e a necessidade de atrair pessoas pela mensagem.

Foi falado tamb?m que quando a rela??o marca e consumidor ? verdadeira, a venda ? consequ?ncia. ? preciso criar uma boa rela??o com cumplicidade trazendo oportunidades de fazer coisas incr?veis que tragam benef?cios e mudan?as para a vida do cliente.

O ponto abordado foi o fato da empresa precisar ser mais humana, exercitar esse lado mais simples com conte?dos que se contextualizem na vida do consumidor. ? necess?rio integra??o e envolvimento para lidar com todas as mudan?as que aconteceram.

Desafios e estrat?gias para estimular downloads e atividades de usu?rios em aplicativos m?veis com Fl?vio T?mega Fernandes, diretor de desenvolvimento de neg?cios Am?rica Latina na Cheetah Mobile

Fl?vio fez uma palestra voltada para as estrat?gias que a Cheetah Mobile fez para estimular downloads. Para isso ele trouxe alguns cases da empresa, como o jogo Piano Tiles em que o desafio no mercado brasileiro era a qualidade de usu?rios. Fl?vio tamb?m falou sobre o aplicativo Clean Master e as formas de colocar publicidade e incentivar o uso de outros aplicativos. A dica aqui ? entender o p?blico e direcionar a m?dia certa para a pessoa – advanced audicence targing. Al?m disso, foi falado tamb?m sobre o case da Amazon, onde a Cheetah fez uma estrat?gia de download aliada ? experi?ncia do usu?rio no e-commerce. Foram tr?s meses de ensaios de impacto para chegar ao resultado de mesclar a marca com o aplicativo, fazendo um aplicativo de bloqueio de tela e a??es fora do aplicativo. Isso resultou em 220 mil instala??es em tr?s meses.

Geomarketing com Raphael Daolio, head of industry do Waze

Raphael contou que localiza??o precisa, contexto correto e melhor experi?ncia resultam no geomarketing. A grande necessidade aqui ? saber onde e quantas pessoas s?o impactadas, mensurando se a estrat?gia ? eficiente. Ele trouxe exemplos de como a localiza??o ajuda o marketing dentro do Waze, como indicar algo perto de onde o usu?rio est?. Raphael finalizou o tema falando que geomarketing ? a ponte de toda comunica??o com a entrega de algum lugar f?sico.

Estrat?gias de Growth Hacking para mobile com Julien Geffrioud, growth consultant

Julien come?ou sua palestra falando que growth n?o ? m?gica, mas existem alguns truques (f?ceis de copiar) que pode ajudar e muito. Ele explicou que ? tudo quest?o de METHOD: Maximize virality: tentar usar e abusar da viralidade, usando toda oportunidade poss?vel; Encourage good behavior: incentive seus usu?rios de fazerem coisas que voc? quer que eles fa?am; Test everything: ningu?m sabe o que vai funcionar, s? o Data sabe e vai te trazer as respostas; Hustle: olhe em cada canto, embaixo das pedras. Trabalhe duro; Obsess over friction: fa?a a vida dos seus usu?rios a mais f?cil poss?vel; Do first, scale later: fa?a coisas imposs?veis de se medir e escalar. Se elas funcionarem, voc? vai encontrar um meio de mensur?-las.

Netnografia e o comportamento humano na era digital com Valeria Brandini, diretora e professora convidada da USR

Valeria come?ou sua palestra falando sobre como esquecemos que por tr?s da tela existe um humano. Ela relembrou que em menos de 100 anos passamos do mundo coletivo ao individual e que hoje somos “os flinstones brincando de jetsons.” Ela tamb?m falou sobre como tudo ? consumo e como o consumismo virou a grande busca pela felicidade. Com isso, surgiu uma nova cogni??o: a alfabetiza??o digital no consumo da nova gera??o. Gera??o essa que n?o tem apego ? marcas e ? considerada a gera??o cabe?a baixa. Essa nova cogni??o obriga a enxergarmos e interpretarmos as coisas de um novo modo, onde o digital mudou o di?logo entre consumidor e empresa, dando poder de fala ao consumidor pelas m?dias sociais. Valeria explicou sobre a etnografia digital, ou seja, a imers?o nos c?digos velados do consumidor e sobre a tecnologia como base para a decodifica??o antropol?gica. Ela falou que netnografia ? uma semi?tica – estudo de significados – da cultura digital in progress. Isso quer dizer que vai al?m do que ? dito e busca o por qu? ? dito. Esses c?digos podem ser mapeados “artesanalmente” ou por rob?s, mas n?o basta s? acessar o c?digo, ? preciso saber interpretar usando o relativismo antropol?gico.

Mobile e a jornada do consumidor com Mitch Gavril, global advisor manager da Sociomantic

Mitch entrou no tema falando sobre como o futuro vai ser personalizado. Tudo come?a quando voc? conquista consumidores e n?o usu?rios. Para explicar melhor o assunto, ele trouxe dados que a utiliza??o do mobile est? aumentando. S?o 2 bilh?es de usu?rios de smartphones em 2016 e um aumento de 70% no uso de aplicativos desde 2014. No Brasil os n?meros s?o ainda mais significativos. Enquanto a penetra??o de smartphones no mundo cresceu 10% de 2014 para 2015 – em 2014 era 42,8% e no ano seguinte foi para 52,8% – no Brasil esse aumento ? de 14% (em 2014 era 76% e no ano passado chegou a 90%) na popula??o utilizando o mobile. Para mobilizar essas pessoas a usarem aplicativos, Mitch trouxe algumas dicas importantes:

  1. Defina metas realiz?veis: n?mero de downloads, ranking, ratings, cost per install, novos consumidores e taxa de convers?o;
  2. Foque na otimiza??o dentro da App-Store: mais de 50% dos usu?rios descobre o aplicativo pela Store por isso ? importante verificar o n?mero de instala??es, as avalia??es e se voc? est? na categoria correta;
  3. Use campanhas especializadas: voc? precisa descobrir como re-engajar e reativar a intera??o depois do download, para lembrar o usu?rio do aplicativo. Uma ferramenta que o Mitch indica para essa dica ? o web2app. N?o se esque?a de fazer reten??o: seja por mensagem, games, rede social ou m?dia;
  4. O parceiro tecnol?gico certo para a sua estrat?gia mobile.

 

 

Branding na era da dispers?o com Paulo Al Assal, da Saffron

Paulo fez uma introdu??o para o debate que fechou o ?ltimo dia do evento. Ele come?ou falando que estamos na 4? Revolu??o Industrial, a era do sistema cyber-f?sico, onde todo mundo est? mais conectado do que nunca e ao mesmo tempo desconectado – do mundo real.

Paulo tamb?m afirmou que chegou o momento das empresas decidirem um lado nessa era de disrup??o, dispers?o. ? necess?rio descobrir se voc? quer disruptir ou ser disruptido. Afinal, o digital mudou tudo e isso trouxe muitas consequ?ncias para as empresas como a variedade de escolhas, desconhecimento da concorr?ncia (s?o tantos que fica imposs?vel saber quem ? seu concorrente), consumidores mais exigentes e mais conscientes, senso de urg?ncia, respostas e solu??es personalizadas e at? mesmo o fim da posse. Ao mesmo tempo, essa ? uma oportunidade sem precendentes e inova??es, como Nubank, Simple e Digio, nascem de frustra??es com simplicidade, prop?sito e altru?smo. ? preciso manter relev?ncia atrav?s da diferencia??o, se adaptando para sobreviver.

Paulo comentou que hoje o branding ? mais importante do que nunca, afinal ? o que?voc? acredita, o que voc? defende. A empresa precisa descobrir sua brand idea, sua raz?o de existir e agora existe uma nova rela??o com o cliente: mais humana e verdadeira, onde ? necess?rio criar la?os de confian?a. Paulo relembra que a empresa precisa voltar para o come?o, preencher as necessidades b?sicas humanas de encantamento, cumplicidade e empatia. Dessa forma, voc? consegue criar significado entre pessoas e tecnologias. E o melhor jeito de fazer isso ? mudando o mindset, tendo uma ideia clara de branding pensando em identidade, experi?ncias, agilidade, formas de inspirar comportamento e se adaptar ao contexto, abra?ando causas.

Painel de Debates: Prop?sito e E-Branding: O poder da marca na era da dispers?o

O debate que finalizou o segundo dia de evento contou com a participa??o de Paulo Al Assal da Saffron, Beth Furtado da Alia, Fabio Mestriner da ESPM, Pauli Malicki da Easy e Marcia Aurioni da Belas Artes, como mediadora. O grande tema discutido foi branding e como as pequenas empresas acabam tendo mais facilidade em faz?-lo. Um exemplo foi a dificuldade de reposicionamento de marca que a Easy est? fazendo (antes era Easy Taxi). O branding acaba sendo um grande desafio, mas tamb?m uma grande oportunidade de mostrar a identidade da empresa. Afinal, marca ? cole??o de pequenas hist?rias e ? preciso valores e propostas que inspirem as pessoas. Um dos grandes problemas abordados foi a falta de alinhamento entre as m?dias e manifesta??es da marca. Outro ponto foi o trabalho de comunica??o integrada e como o foco precisa ser a pr?xima vontade ou o que o usu?rio (cliente) quer. ? preciso planejar o futuro, pensar antecipadamente.

Outros takes interessantes da ExpoDigitalks:

n?meros black friday

Conclus?o

O evento foi muito bacana, interessante para v?rios p?blicos, tanto para o operacional quanto para o estrat?gico. Os meus destaques do evento s?o para as palestras de Growth, lembrando que eu tenho interesse sobre conte?do que seja aplic?vel, que eu possa abrir o PC e j? usar. Das de Growth, a palestra da Martha foi ?tima, trouxe v?rios cases. A parte de Growth dos gringos foi boa, mas eu esperava mais, as ferramentas e conte?do apresentados j? faz parte da comunidade SEO Brasil h? muito tempo, n?o sei se eles tiraram o p? de prop?sito ou se ? o conte?do mais top deles, acho que n?o. De qualquer forma ? bom porque refor?a algumas boas pr?ticas.

Nos bastidores senti que o pessoal gostou bastante da palestra do Renato Meirelles da Locomotiva, que trouxe um monte de dados que quebram paradigmas sobre classe social, como por exemplo a rela??o de escolaridade e renda, o conte?do dele ? imperd?vel, j? era f? do seu conte?do. Outra palestra bem comentada foi a do Fred Rocha, a palestra dele tem um q mais inspiracional, revela muita coisa sobre o Brasil. O ponto forte da palestra foi a foto com um barco de transporte onde todo mundo estava na rede e com um celular na m?o, quer dizer, todo mundo conectado.

Outro destaque muito bacana foi a Em?lia Chagas e o Rafael Rez. N?o tinha assistido palestra deles e curti muito, achei o m?ximo. Sabe que de uns tempo pra c? fui parando de acompanhar os brasileiros de marketing/tecnologia na mesma velocidade que foram surgindo tantos e tantos gurus, comecei a sentir que era tudo fake, mas no caso dos dois o conte?do ? bom, did?tico e tem profundidade.

Obrigado e Let?s Growth 😉

2 comentários em “As melhores dicas para marketing digital da Expo Digitalks”

  1. Gostei muito da participação do kibe loco. Foi bom te rever no evento! Sé não vou parabenizar pelo artigo que seria clichê….kkkkkk…

    Mas ficou muito bom top! Só pra quebrar o protocolo….. 😉

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